domingo, 29 de março de 2015

SEXTO SENTIDO




Todos os seres humanos têm pelo menos cinco sentidos: visão, olfato, audição, tato e paladar. Geralmente dizemos que alguns animais podem ter um “sexto sentido”, assunto que já foi debatido neste blog. No post de hoje vamos abordar esta questão relativa aos seres humanos, pois é lugar-comum afirmar-se que as mulheres têm uma certa “intuição” ou “sexto sentido”.
Na parapsicologia, o sexto sentido também é conhecido por dois nomes: percepção extrassensorial (PES) ou psi-gama (PG). É a aparente habilidade de certos indivíduos, chamados “sensitivos” ou “psíquicos”, para perceber fenômenos e objetos independentemente de seus órgãos sensoriais. O termo foi cunhado por Joseph Banks Rhine. Para fins de estudo e pesquisa, as percepções extrassensoriais têm sido divididas nas seguintes categorias gerais:
Clarividência: conhecimento de evento, ser ou objeto, sem a utilização de quaisquer canais sensoriais conhecidos.
Telepatia: a consciência dos pensamentos de outro ser, sem utilização de canais sensoriais conhecidos (ato de ler a mente de outrem).
Precognição: conhecimento sobre um futuro evento, ser ou objeto.
Simulcognição: conhecimento da realidade presente sem ter como intermediários telejornais, por exemplo.
Radiestesia: hipotética sensibilidade a determinadas radiações, como energias emitidas por seres vivos e elementos da natureza.
Psicometria: capacidade de ler impressões e recordações pelo contato com objetos.
Retrocognição: fenômeno parapsíquico espontâneo ou induzido no qual o indivíduo lembraria espontaneamente de lugares, fatos ou pessoas relativos a experiências passadas, sejam elas vidas ou períodos entre vidas.
Através das diferentes técnicas de regressão podem-se acessar fatos ocorridos durante a vida adulta, a adolescência, a infância, o nascimento, a vida intrauterina, e até mesmo experiências ocorridas em outras vivências que ainda afetam o dia a dia.
Intuição é o raciocínio automático de um indivíduo ou reação à primeira vista, daí a forma de identificação da intenção através da análise do seu pensamento objetivo, bem como da capacidade e atividade como instrução e propósito. A intuição sobre um fato específico é sempre racional, ou para o bem, para o mal ou devido a erro de instrução, entendimento ou cultura. Cada um é metade do que aprendeu a ser. Uma intuição irresponsável tende a desvirtuar ou a esconder as relações de causalidade entre um acontecimento onde se envolvem duas partes. Por exemplo, o atacante autor da culpa quer sempre culpar a reação do outro e por isso rejeita a metafísica ou intuição da razão verdadeira.
Em psicologia, intuição é um processo pelo qual os humanos passam, às vezes e involuntariamente, para chegar a uma conclusão sobre algo. Na intuição, o raciocínio que se usa para chegar à conclusão é puramente inconsciente, fato que faz muitos acreditarem que a intuição é um processo paranormal ou divino. Seu funcionamento e até mesmo sua existência são um enigma para a ciência. Apesar de já existirem muitas teorias sobre o assunto, nenhuma é dada ainda como definitiva. A intuição leva o sujeito a acreditar com determinação que algo poderá acontecer.
Para a sociologia, intuição é considerada uma das fontes da verdade utilizada por milhares de anos para trazer orientação e explicar fatos ao Homem. Como conceito, a intuição é definida como a capacidade de perceber, discernir ou pressentir uma explicação independentemente de qualquer raciocínio ou análise. A intuição pode ser responsável pela elaboração de hipóteses que posteriormente poderão ser comprovadas ou não. Ela não é satisfatória como fonte de conhecimento pela dificuldade de ser testada.
Nascimento da palavra...
Do latim “intuitione”, formato a partir da união de “in-” (em, dentro) e “tuere” (olhar para, guardar). No português, provavelmente uma inflexão do francês “intuition” (contemplação, conhecimento imediato, pressentimento que nos permite adivinhar o que é ou deve ser), originado do latim.
Classificação da intuição como uma espécie de “sexto sentido”...
A intuição pode ser dividida em quatro grupos. Esses grupos, na psicologia, não possuem termos oficiais para suas nomenclaturas e nem mesmo seguem à risca a definição de intuição, já apresentada acima.
Tipo 1: é o tipo de intuição que envolve um raciocínio simples, tão simples que passa despercebido pela mente consciente. Nós chegamos a uma conclusão, mas não percebemos que raciocinamos para obtê-la. Quando vemos um copo caindo, por exemplo, nós já sabemos que ele se quebrará, e isto sem precisar pensar conscientemente. É o que chamamos de óbvio, elementar.
Tipo 2: é o tipo de intuição que vem da prática. Quanto mais se pratica alguma coisa, mais a mente passa a tarefa de raciocinar sobre o assunto que se está desenvolvendo do campo consciente para o campo inconsciente. Enxadristas considerados mestres, por exemplo, ao olharem para um tabuleiro logo sabem que jogada fazer, pensando muito pouco ou literalmente não pensando. Um outro exemplo é no aprendizado de novas línguas, o aluno tem de pensar muito para construir frases do idioma que está aprendendo enquanto o professor o faz naturalmente.
Tipo 3: é quando chegamos a uma conclusão de um problema complexo sem ter raciocinado. Popularmente, essa intuição se refere aos clichês “Como não pensei nisso antes?” e “Eureca!”. Quando pessoas passam por esse fenômeno, elas não sabem explicar como raciocinaram para chegar ao resultado final, simplesmente falam que a resposta apareceu na mente deles.


Fonte: http://fatoefarsa.blogspot.com.br/2015/03/sexto-sentido-voce-acredita-que-os.html

Um comentário:

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