segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O MAÇOM, A VIDA E A MORTE.


 
 
Só pode ser admitido maçom regular quem seja crente num Criador, qualquer que seja a sua conceção Dele, e creia na vida para além desta vida. Só assim faz sentido o processo iniciático maçónico, só assim é profícuo o labor de análise, interpretação e aprofundamento da simbologia maçónica, alguma dela diretamente baseada em elementos extraídos de textos de natureza religiosa.
 
No seu processo de construção de si mesmo segundo o método maçónico, o estudo, a meditação, a associação livre, a descoberta de significados dos significantes que são, afinal, os símbolos, o maçom, se bem fizer o seu trabalho, inevitavelmente que nalgum momento se confrontará com a busca do significado da Vida, do seu lugar no Mundo e na Vida, com a Vida ela mesma e com a morte do seu corpo físico.
 
Se bem faz o seu trabalho, o confronto com a morte física, à luz da sua crença na vida para além da vida e dos elementos colhidos nos seus estudos simbólicos, algo de muito positivo lhe traz: a perda do medo da morte! Pausada, calma e profundamente analisada a questão, quase que intuitiva é a conclusão de que a morte é simplesmente parte da vida, do percurso que efetua a centelha primordial que nos anima e que é o melhor de nós, que é, afinal o essencial de nós, a Vida em nós, que permanece para além da deterioração, desativação e destruição do invólucro meramente físico a que chamamos corpo. Porventura adquirirá mesmo a noção de que essa morte física é indispensável ao processo vital, à essência da vida, que é feita de energia e transformação e mudança.
 
A perda do medo da morte é uma imensa benesse conferida àquele que dela beneficia, por isso que o liberta para apreciar plenamente a Vida, vivê-la em pleno, colocando nos seus justos limites tudo o que de bom e tudo o que de mau se lhe depara.
 
A perda do medo da morte propicia enfim a Sabedoria para apreciar a Vida da melhor forma que se tem para tal: vivendo-a, sem constrangimentos, sem medos, sem dúvidas, sem interrogações sobre quanto durará o bem de que se desfruta, quanto se terá de suportar até superar o mal que se atravessa. É a perda do medo da morte que nos ilumina para o essencial significado da Vida: ela existe para ser vivida, para ser utilizada e modificada (na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma, disse-o, há muito, Lavoisier...), força perene essencial que existe e prossegue existindo através da sua contínua transformação.
 
A perda do medo da morte assegura-nos a Força para continuamente persistirmos na nossa melhoria, na nossa purificação, não porque interesse ao nosso corpo físico, mas porque disso beneficia a nossa centelha vital, que melhor evoluirá quanto mais beneficiar do que aprendemos, do que acrescentarmos eticamente a nós próprios e portanto a ela. A nossa melhoria, o nosso aperfeiçoamento ético liberta a nossa consciência para alturas que as grilhetas do egoísmo, da materialidade, dos vícios e paixões impedem que atinja. É a nossa Força nesse combate que constitui o cais de partida da nossa identidade para a viagem possibilitada pela purificação da nossa essência, que terá lugar após a libertação do peso do nosso corpo físico (será isto o Paraíso, a Salvação?). Pelo contrário, a insuficiente libertação da nossa essência do peso do vício e das paixões, do Mal enfim, inibirá essa nossa essência de subir tão alto e ir tão longe como poderia ir se liberta, quiçá limitando o valor futuro da nossa vida que permanece, quiçá impondo a continuação de esforços de purificação e transformação (será isso o Inferno, a Perdição?)
 
A perda do medo da Morte permite-nos enfim desfrutar plenamente da Beleza da Vida - sem constrangimentos, sem temores, sem interrogações. Como diz a canção, o amor poderá não ser eterno, mas que seja imenso enquanto dure. Apreciar a Beleza da Vida sem temer ou lamentar a mudança, que algum dia inevitavelmente ocorrerá, permite a suprema satisfação de sentir realmente toda a beleza que existe na Beleza, toda a vida que há na Vida. Verdadeiramente. Um segundo que seja que se consiga ter deste clímax vale por toda uma vida...
 
Encarar a morte à luz da Vida e, portanto, deixar de a temer, liberta o nosso Ser para além dos constrangimentos da materialidade, reduz o Ter à sua real insignificância, dá-nos finalmente condições para, se tivermos atenção no momento preciso e irrepetível que antecipadamente desconhecemos quando surgirá, podermos entrever a Luz - a Luz da compreensão do significado da Vida e da Criação, da sua existência e da direção e objetivo do seu Caminho. Poucos, muito poucos, ainda que tendo trabalhado bem, ainda que persistentemente tendo polido sua Pedra, têm a atenção focada na direção certa quando esse inefável e intemporal momento passa. Esses são os afortunados que de tudo se despojaram e afinal tudo ganham ainda neste plano da existência. Esses passam verdadeiramente pelo buraco da agulha, porque o peso das suas paixões é inferior ao de uma pena e nada os distraiu. Esses aproveitam a Vida tão plenamente que o comum de nós nem sequer suspeita da possibilidade de existência desse aproveitamento. Esses, sim, são templos vivos onde se acolhe o mais essencial do essencial: tão só e simplesmente, a essência da Vida (será isto afinal o elo ao divino?).
 
O maçom que faz bem o seu trabalho perde o medo da morte e pode viver plenamente a Vida. Mais não lhe é exigível. O resto que porventura venha, se vier, vem por acréscimo...      

SESSÕES DO MÊS DE NOVEMBRO/2013.

ESTIMADOS IRMÃOS!

      O Ven:. Mestre comunica a todos Ir:. que
no mês de novembro/2013, às sessões ocorrerão da seguinte forma:

Dia 07 de novembro/2013 sessão Gr:. I
Dia 14 de novembro/2013 Feriado (Não haverá sessão)
Dia 21 de novembro/2013 sessão Gr:. II
Dia 28 de novembro/2013 sessão Gr:. III

Para tanto, o Ven:. Mestre solicita empenho dos IIr:. no sentido de prestigiarem as Sessões, bem como confraternizar em nosso Salão de Banquetes após os trabalhos.
Chanceler




domingo, 20 de outubro de 2013

AS ESTRATÉGIAS DA MANIPULAÇÃO


O Lingüista e Filósofo Noam Chomsky, Norte Americano, e os dez pontos críticos da manipulação mediática a que estamos submetidos diariamente.
As Estratégias da manipulação: 

1)  A estratégia da DISTRAÇÃO: é o elemento primordial do controle social, consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do DILÚVIO ou CONTÍNUAS DISTRAÇÕES com INFORMAÇÕES INSIGNIFICANTES. Esta estratégia é igualmente importante para IMPEDIR QUE O PÚBLICO SE INTERESSE POR CONHECIMENTOS ESSENCIAIS na área da economia, psicologia, neurobiologia e cibernética. “Manter  o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar, que volte a granja como os outros animais”(citação do texto”Armas silenciosas para guerras tranqüilas”) 

2) CRIAR PROBLEMAS E DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES, este método também é chamado “PROBLEMA-REAÇÃO-SOLUÇÃO”, Se cria um problema, uma situação prevista para causar certa reação ao público a fim de que ele seja o demandante por medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo, deixar que se desenvolva e se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos a fim de que o público solicite leis de segurança e políticas que revertam em prejuízo para a liberdade. Ou também, criar uma crise econômica para que se aceite um mal necessário, um retrocesso nos direitos sociais e o desmantelamento do serviço público. 

3) A estratégia da GRADUALIDADE. Para fazer que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradualmente, a conta gotas, por anos consecutivos. É desta maneira que condições sócio-econômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 80 e 90. Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que não asseguram condições  de subsistência, tantas mudanças que provocariam uma Revolução se fossem aplicadas de uma única vez.  

4) Estratégia de DIFERIR. Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é apresentá-la como dolorosa e necessária, obtendo a aceitação pública no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro que um sacrifício imediato. Primeiro porque o esforço não é empregado imediatamente. Baseia-se esta técnica no pressuposto que as massas tem sempre a tendência de esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado.  Isto dá mais tempo ao público para se acostumar com a idéia da mudança e de aceitá-la com resignação quando chegar o momento. 

5) Dirigir-se ao público como CRIATURAS DE POUCA IDADE. A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantil,  muitas vezes próximos à debilidade, como se o expectador fosse uma criatura de pouca idade ou um deficiente mental. Quanto mais se tente enganar o expectador, mais se tende a adotar um tom “infantilizante”. Por quê?  Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse 12 anos de  idade ou menos, haverá uma reação desprovida de um senso crítico, como o de uma pessoa de 12 anos de idade. O tom infantil sugestiona uma reação infantil desprovida de senso crítico. 

6) UTILIZAR o aspecto EMOCIONAL muito MAIS QUE A REFLEXÃO, fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise raciona, e finalmente ao sentido crítico dos indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite abrir uma porta de acesso ao inconsciente para implantar ou injetar idéias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos. 

7) MANTER o público na IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.  Fazer que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada as classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que o conhecimento disponível as classes superiores seja impossível de alcançar pelas classes inferiores. 

8) ESTIMULAR que o público seja complacente com a MEDIOCRIDADE. Induzir o público a acreditar que é moda ser estúpido,  vulgar e inculto. 

9) REFORÇAR a AUTOCULPABILIDADE. Fazer crer que somente o indivíduo é culpado por sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, de seus esforços. Assim, em lugar de rebelar-se contra o sistema econômico, o indivíduo se auto-desvaloriza  e se culpa entrando em um estado depressivo, cujo efeito é a inibição de sua ação e sem ação não há revolução. 

10) CONHECER OS INDIVÍDUOS melhor que eles mesmos se conhecem. No transcorrer dos últimos 50 anos os avanços acelerados da ciência tem gerado uma crescente distância entre os conhecimentos do público e o conhecimento das classes dominantes. Graças a biologia, a neurobiologia e à psicologia aplicada, o “Sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum de que ele mesmo se conhece. Isto significa que na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior que os próprios indivíduos sobre si mesmos.


O QUE AS ESCOLAS NÃO ENSINAM.


Segue aqui alguns conselhos que Bill Gates tempo atrás ditou em uma conferência em uma escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre como a “política educacional de vida fácil para as crianças” têm criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política têm levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola. Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais…
Bill Gates falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e despediu-se.

Regra 1: A vida não é fácil: – acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.
Regra 3: Você não ganhará R$20.000,00 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.
Regra 4: Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam oportunidade.
Regra 6: Se você fracassar não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar o seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até aceitar. Isto não se parece absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido…, RUA!!!!! Faça certo da próxima vez!
Regra 9: A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Televisão NÂO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o Barzinho ou a boate e ir trabalhar.
Regra 11: Seja Legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns "babacas"). 



INFERIOR E SUPERIOR

Há dois tipos de Sabedoria:
A Inferior e a Superior.
A Sabedoria Inferior, é dada pelo quanto uma pessoa sabe.
A Sabedoria Superior, é dada pelo quanto ela tem a consciência de que não sabe.
A Superior tolera, a Inferior julga,
A Superior alivia a Inferior culpa,
A Superior perdoa a Inferior condena.
Tenha você e tenhamos todos nós, aqui reunidos, a Sabedoria Superior.
Dessa forma, seremos um eterno Aprendiz da vida.

Autor Desconhecido

SESSÕES DE OUTUBRO/2013 DA A.R.L.S BENTO GONÇALVES 2450

Estimados  IIr.’.!!!

S.F.U.

O Ven:. Mestre comunica a todos os IIr.’. que no mês de outubro/2013, as próximas  sessões serão as seguintes:

Dia 24 de outubro/2013 sessão Grau I
Dia 31 de outubro/2013 sessão Grau II (Sessão Magna de Elevação de Ir.'. do quadro da Loja).

Ven:. Mestre conta com presença de todos os IIr.’. para abrilhantarem energeticamente as respectivas sessões.
TFA.’.!!!


CHANCELER

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O TAMANHO DAS PESSOAS

Os Tamanhos variam conforme o grau de envolvimento...
Uma pessoa é enorme para ti, quando fala do que leu e viveu, quando te trata com carinho e respeito, quando te olha nos olhos e sorri .
É pequena para ti quando só pensa em si mesma, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade, o carinho, o respeito, o zelo e até mesmo o amor
Uma pessoa é gigante para ti quando se interessa pela tua vida, quando procura alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto contigo. E pequena quando se desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma.
Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos da moda.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas.
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande.
Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. O nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de acções e reacções, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente torna-se mais uma.O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande... é a sua sensibilidade, sem tamanho...
Willian Shakespeare

A TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS




Em 1969, Stanford University (EUA), o Professor Philip Zimbardo conduziu um experimento em psicologia social. Abandonaram dois carros na rua, dois carros idênticos, mesma marca, modelo e cor uniforme. Deixou um no Bronx, , uma zona pobre e problemática de Nova York e o outro em Palo Alto, uma das afluentes zonas calmas da Califórnia. Dois carros idênticos abandonados, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social para estudar o comportamento das pessoas em cada local. 
Descobriu-se que o carro abandonado no Bronx começou a ser vandalizado em poucas horas. Ele perdeu as rodas, motor, espelhos, rádio, etc. Levaram tudo que podia ser aproveitado, e o que não era, foi destruído. Em contraste, o carro abandonado em Palo Alto permaneceu intacto. 
A pobreza é comumente ligada ao crime como causa relevante. Esta ligação é normal às mais conservadoras posições ideológicas (da direita e esquerda). No entanto, o experimento em questão não termina aí, quando o carro abandonado no Bronx foi devastado e o de Palo Alto ficou uma semana impecável. 
Os pesquisadores decidiram quebrar um vidro do carro de Palo Alto, Califórnia. O resultado foi que o mesmo processo ocorrido no Bronx começou em Nova York: violência e vandalismo reduziu o veículo para o mesmo estado como o do bairro pobre. 
Por que o vidro quebrado no carro abandonado em um bairro supostamente seguro é capaz de iniciar todo um processo criminal? Não é a pobreza. É obviamente algo que tem a ver com o comportamento, psicologia humana e relações sociais. 
Cacos de vidro em um carro abandonado transmite uma ideia de decadência, de indiferença, quebra de códigos e regras de vida, a ausência de lei, regras, normas, e que nada é para valer. Cada novo ataque sofrido pelos automóveis multiplicava essa ideia, até que a escalada de acontecimentos, cada vez pior, torna-se irresistível, levando a uma violência irracional. 
Em experimentos subsequentes (James Q. Wilson e George Kelling) desenvolveu a "teoria das janelas quebradas", mesmo que de um ponto de vista criminológico conclui que o crime é maior em áreas onde a negligência, a sujeira, desordem e abuso são maiores. 
Se você quebrar um vidro da janela de um prédio e ninguém o repara, em breve serão quebrados todos os outros. Se uma comunidade mostra sinais de deterioração, e isso é algo que não parece importar a ninguém, então é gerado um ambiente para o crime. Se você fizer "aqueles pequenos erros", como estacionamento em local proibido, exceder o limite de velocidade ou o sinal vermelho e essas pequenas falhas não são punidas, em seguida, começarão a desenvolver-se grandes falhas e crimes cada vez mais graves. 
Se os parques e outros espaços públicos são progressivamente danificados e ninguém toma medidas sobre isso, esses locais serão abandonados pela maioria das pessoas (que não quer mais deixar suas casas por medo de gangues). Essas mesmas áreas serão abandonadas pelo povo e progressivamente ocupadas por criminosos. 
A resposta dos estudiosos foi ainda mais forte, afirmando que, a negligência e desordem crescem junto com muitos males sociais e os degenerados ambientes degenerados. 
Basta ver um exemplo em casa: se um pai deixa sua casa com algumas falhas, incluindo a pintura nas paredes em mau estado, falta de hábitos de limpeza, maus hábitos alimentares, palavrões, desrespeito entre os membros a família, etc., etc., etc., então, gradualmente, as relações interpessoais dos membros da família cairão em um abandono e começarão a criar más relações com a sociedade em geral, e talvez um dia alguns deles vá cair na prisão. 
Isso pode ser uma hipótese da decomposição da sociedade, a falta de adesão a valores universais, falta de respeito da sociedade entre si e com as autoridades (e suborno) e vice-versa, a corrupção em todos os níveis, falta de educação e formação da cultura urbana, a falta de oportunidades criou um país com janelas quebradas, com muitas janelas quebradas e ninguém parece disposto a corrigi-las.



terça-feira, 15 de outubro de 2013

TEMOS DATA E HORA CERTA PARA DESENCARNAR?


Foto: TEMOS DATA E HORA CERTA PARA DESENCARNAR?

Quando encarnamos, recebemos uma carga de fluidos vital (fluido da vida). 
Quando este fluido acaba, morremos. Somos como a pilha que com o tempo vai descarregando.
Chegamos ao ponto que os remédios já não fazem mais efeito. Daí não resta outra alternativa senão trocar de “roupa” e voltar para a escola planetária.
Mas a quantidade de fluido vital não é igual em todos seres orgânicos. Isso dependerá da necessidade reencarnatória de cada um de nós.
Quando chegamos á Terra cada um tem uma estimativa de vida. Vai depender do que viemos fazer aqui. 
André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier, explica que poucos são completistas, ou seja, nascemos com uma estimativa de vida e, com os abusos, desencarnamos antes do previsto, não completamos o tempo estimado, isso chama-se suicídio indireto.
Se viemos acertar as pendências biológicas por mau uso do corpo, como o suicídio direto ou indireto, nós vamos ficar aqui pouco tempo. É só para cobrir aquele buraco que nós deixamos. Exemplo: Se nossa estimativa de vida é 60 anos e nós, por abusos, desencarnamos aos 40 anos, ficamos devendo 20 anos. Então, na próxima encarnação viveremos somente 20 anos. 
Mas há outros indivíduos que vem para uma tarefa prisional. E daí vai ficar, 70, 80, 90, 100 anos. Imaginamos que quem vira os 100 anos está resgatando débitos. Porque vê as diversas gerações que já não são as suas. E o indivíduo vai se sentindo cada vez mais um estranho no ninho. Os jovens o olham como se ele fosse um dinossauro. Os da sua idade já não se entendem mais porque já faltam certos estímulos (visuais, auditivos, etc.). Já não podem visitar reciprocamente, com raras exceções. Tornam-se pessoas dependentes dos parentes, dos descendentes para levar aqui e acolá. Até para cuidar-se e tratar-se. Então, só pode ser resgate para dobrar o orgulho, para ficar nas mãos de pessoas que nem sempre gostam dela. Alguns velhos apanham, outros são explorados na sua aposentadoria, outros são colocados em asilos onde nunca recebem visitas. 
Em compensação, outros vêm, cuidam da família, educam os filhos em condição de caminhar, fecham os olhos e voltam para a casa com a missão cumprida com aqueles que se comprometeu em orientar, impulsionar, a ajudar.
Por isso, precisamos conversar com os jovens. Dizer a eles que é na juventude que a gente estabelece o que quer na velhice, se chegar lá. E que vamos colher na velhice do corpo o que tivermos plantado na juventude. Se ele quiser ter um ídolo, que escolha alguém que esteja envolvido com a paz, com a saúde, a ética, ao invés de achar ídolos da droga, do crime, das sombras. 
E aqueles que não tem  jovens para orientar e que estão curtindo a própria maturidade, avaliar o que fizeram da vida até agora. Se a morte chegasse hoje, o que teríam para levar? Se chegarem a conclusão que não tem nada para levar  lembrem que: HÁ TEMPO.
Enquanto Deus nos permitir ficar na Terra, HÁ TEMPO, para fazermos algum serviço no Bem seja ao próximo ou a nós mesmos: estudar, aprender uma língua, uma arte, praticar um esporte. Enquanto respirarmos no corpo perguntemos: “O QUE DEUS QUER QUE EU FAÇA?” Usemos bem o fluido que nos foi disponibilizado. A vida bem vivida pela causa do Bem pode nos dar “moratória”, ou seja, uma sobrevida, uma dilatação do tempo de permanência do Espírito no corpo de carne.
Então, há idosos em caráter expiatório e em caráter de moratória.
 
Quando encarnamos, recebemos uma carga de fluidos vital (fluido da vida).
Quando este fluido acaba, morremos. Somos como a pilha que com o tempo vai descarregando.
Chegamos ao ponto que os remédios já não fazem mais efeito. Daí não resta outra alternativa senão trocar de “roupa” e voltar para a escola planetária.
Mas a quantidade de fluido vital não é igual em todos seres orgânicos. Isso dependerá da necessidade reencarnatória de cada um de nós.
Quando chegamos á Terra cada um tem uma estimativa de vida. Vai depender do que viemos fazer aqui.
André Luiz, através da psicografia de Chico Xavier, explica que poucos são completistas, ou seja, nascemos com uma estimativa de vida e, com os abusos, desencarnamos antes do previsto, não completamos o tempo estimado, isso chama-se suicídio indireto.
Se viemos acertar as pendências biológicas por mau uso do corpo, como o suicídio direto ou indireto, nós vamos ficar aqui pouco tempo. É só para cobrir aquele buraco que nós deixamos. Exemplo: Se nossa estimativa de vida é 60 anos e nós, por abusos, desencarnamos aos 40 anos, ficamos devendo 20 anos. Então, na próxima encarnação viveremos somente 20 anos.
Mas há outros indivíduos que vem para uma tarefa prisional. E daí vai ficar, 70, 80, 90, 100 anos. Imaginamos que quem vira os 100 anos está resgatando débitos. Porque vê as diversas gerações que já não são as suas. E o indivíduo vai se sentindo cada vez mais um estranho no ninho. Os jovens o olham como se ele fosse um dinossauro. Os da sua idade já não se entendem mais porque já faltam certos estímulos (visuais, auditivos, etc.). Já não podem visitar reciprocamente, com raras exceções. Tornam-se pessoas dependentes dos parentes, dos descendentes para levar aqui e acolá. Até para cuidar-se e tratar-se. Então, só pode ser resgate para dobrar o orgulho, para ficar nas mãos de pessoas que nem sempre gostam dela. Alguns velhos apanham, outros são explorados na sua aposentadoria, outros são colocados em asilos onde nunca recebem visitas.
Em compensação, outros vêm, cuidam da família, educam os filhos em condição de caminhar, fecham os olhos e voltam para a casa com a missão cumprida com aqueles que se comprometeu em orientar, impulsionar, a ajudar.
Por isso, precisamos conversar com os jovens. Dizer a eles que é na juventude que a gente estabelece o que quer na velhice, se chegar lá. E que vamos colher na velhice do corpo o que tivermos plantado na juventude. Se ele quiser ter um ídolo, que escolha alguém que esteja envolvido com a paz, com a saúde, a ética, ao invés de achar ídolos da droga, do crime, das sombras.
E aqueles que não tem jovens para orientar e que estão curtindo a própria maturidade, avaliar o que fizeram da vida até agora. Se a morte chegasse hoje, o que teríam para levar? Se chegarem a conclusão que não tem nada para levar lembrem que: HÁ TEMPO.
Enquanto Deus nos permitir ficar na Terra, HÁ TEMPO, para fazermos algum serviço no Bem seja ao próximo ou a nós mesmos: estudar, aprender uma língua, uma arte, praticar um esporte. Enquanto respirarmos no corpo perguntemos: “O QUE DEUS QUER QUE EU FAÇA?” Usemos bem o fluido que nos foi disponibilizado. A vida bem vivida pela causa do Bem pode nos dar “moratória”, ou seja, uma sobrevida, uma dilatação do tempo de permanência do Espírito no corpo de carne.
Então, há idosos em caráter expiatório e em caráter de moratória.


José Raul Teixeira

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A CENTELHA DIVINA

Centelha Divina
Quero começar, falando sobre “você”, ser humano.
Quem é você, querido ser humano? Qual a sua missão de vida? O que você veio fazer aqui, neste planeta, neste momento de tantas transformações? Porque você tem que passar por tantas provas diárias de sobrevivência? Porque tantas emoções contraditórias, tantos pensamentos indesejáveis, tantos medos e inseguranças?
Quem é você, Irmão?
Não importa, na verdade, a sua fé. Não vamos falar aqui sobre a sua religião e em que Deus acredita, mas vamos partir do principio de que se você chegou até aqui ou, se esta mensagem chegou a você é porque você ACREDITA.
Você acredita que exista um ser Criador, seja ele Deus, Alah, Jeová, Buda, Jesus Cristo ou apenas Uma Energia Cósmica. Não importa o nome dele, importa que todos os caminhos levam a Ele e que ele está presente em todas as coisas em todos os momentos.
Isso é fé. Algo tão abstrato e tão forte dentro do ser humano, que em muitas vezes, nem percebem que ela está lá, escondidinha dentro da alma e, que só aparece nos momentos de medo, agonia e inseguranças. Mas ela está lá!
Quantos homens que dizem não acreditar, nos momentos de suas grandes provas, clamam pelo nome de Deus e nem percebem!
Mas quem é Deus? Onde ele mora? Ele realmente percebe tudo o que está acontecendo com cada ser humano? Como ele pode ajudar nestes momentos difíceis?
São tantas perguntas sem resposta!!!
Vamos refletir juntos na Divindade deste ser, que tão divino é, que até tem tantos nomes!!!
Deus é o grande criador deste sistema complexo e universal que está em volta de vocês, desde os pequenos seres vivos, até os seres humanos, desde a água e terra, desde o Sol e Lua desde a Terra e o Universo. Deus está presente em todas as coisas que o rodeiam, querido irmãozinho.
Deus é o Pai, aquele que criou este imenso Universo, que o repartiu em diversos Universos paralelos ou dimensões, aumentando assim a imensidão de sua bela criação e, que em um momento de suprema manifestação de Luz e Amor, dividiu-se também, em pequenos seres, em pequenas centelhas divinas, bilhões delas e espalhou por todo este imenso Universo criado por ele, para que cada uma destas pequenas centelhas divinas, o ajudassem a co-criar um Universo multidimensional maior e melhor.
A cada uma destas pequenas centelhas divinas, foi dada a missão de conhecer todos os cantos e pequenos recantos deste Universo criado e foi dado a cada uma o direito de tomar decisões próprias, buscando sempre o aprimoramento e o crescimento individual e Universal e o retorno a Ele, nosso Deus-Pai.
Este nosso Deus-Pai, nos fez todos irmãos, a partir do momento em que ele mesmo se abre em bilhões de centelhas divinas. Tornando-se assim, nosso Deus Pai-Irmão.
Deus também é Mãe, uma mãe amorosa, carinhosa, que orienta em suas dificuldades e que os carrega nos seus momentos de desespero, principalmente quando vocês não percebem a sua presença.
Então nosso Deus, o seu Deus de muitos nomes é também Deus-Pai-Mãe-Irmão.
E onde está este ser tão completo? Parado, sentado em um imenso trono, apenas “assistindo” como cada um de vocês vão se sair em suas provas de vida? Certamente que não!
Deus está em todas as coisas, em todos os momentos de nossa vida, está no ar que respiramos, no céu azul, no sorriso da criança e até mesmo no motorista do carro ao lado do seu, no meio do congestionamento moderno. Mas como? Onde está verdadeiramente Deus?
Onde ele está que nos momentos mais difíceis ele não aparece para ajudar? Porque ele não resolve o seu problema financeiro? Porque ele não lhe dá um amor para compartilhar a sua vida? Porque ele não melhora a sua saúde?
E estas são apenas algumas das perguntas feitas pela grande maioria dos seres humanos!!! E aí eu pergunto a você, ser humano: Até quando você vai ficar esperando que alguém faça alguma coisa para você? Até quando você vai ficar esperando que os outros resolvam seus problemas por você? Até quando você vai jogar a responsabilidade de sua felicidade nas mãos das outras pessoas, dos seus mestres, dos seus “mentores espirituais” ou do próprio Deus.
Reflita comigo, querido irmão:
Se você é uma centelha divina, uma pequenina parte deste Deus, que está vivendo aqui com a missão de crescer e co-criar um mundo melhor para todas as outras centelhas divinas como você, onde vive Deus? Claro que dentro de você! Você é uma parte Dele. Você faz parte dele e um dia, você vai retornar a ele, trazendo as “suas” experiências, os “seus” conhecimentos e as “suas” vitórias.
Reflita mais um pouco: Como Deus, no meio de tantas criaturas pode saber onde você está, ajudando e amparando você. Como ele poderia participar tanto de sua vida, se ele não existisse dentro de você?
Portanto, querido irmão, analise sua vida e perceba, que você faz parte de um Ser Completo, cheio de Luz e Amor e que esta Luz e este Amor está dentro de você. A união com o seu irmão, com seu amigo, com seu vizinho e com todas as outras centelhas divinas, complementa um Ser Completo – um Deus-Pai-Mãe e Irmão. Por isso, cada um de vocês é diferente do outro, tem habilidades diferentes, estímulos diferentes, mas o principal todos se completam um único Deus.
Reflita mais um pouco: se este Deus está dentro de você, e ele é um ser perfeito você também é. Você está apenas relembrando como chegar a ser perfeito novamente, a ser feliz, a alcançar a plenitude do ser.
Se para Deus nada é impossível, fique certo de que para você também nada será impossível, desde que você aceite a sua responsabilidade de sua própria existência, de sua própria vida, de sua própria ascensão em busca de algo maior para você.
Acredita neste Ser que habita dentro de você e saia realmente em busca de suas necessidades, sejam elas pessoais, profissionais, amorosas ou de saúde. Não tenha medo e inseguranças, porque estes sentimentos não são Divinos, e este ser Divino não tem medos e inseguranças.
Apenas confia nesta força que existe dentro de você e pegue as rédeas de sua existência, no sentido de co-criar uma vida melhor. Coloque a responsabilidade de sua felicidade de volta em suas mãos e apenas confia em você e no seu Deus interior.
Amor a você, centelha divina
                                                                                                                    Yris
                                                                                Canalizado por Nina Gimenez


A TEORIA DA VONTADE

A TEORIA DA VONTADE


Extraído de A CHAVE DOS GRANDES MISTÉRIOS, de Eliphas Levi.

A vida humana e suas inúmeras dificuldades têm por fim, na ordem da sabedoria eterna, a educação da vontade do Homem.
A dignidade do Homem consiste em fazer o que quer e querer o Bem, de conformidade com a ciência da Verdade.
O Bem, conforme a Verdade, é o justo.
A Justiça é a prática da Razão.
A Razão é o verbo da Realidade.
A Realidade é a ciência da Verdade.
...
Como não há liberdade para o Homem senão na ordem que resulta da Verdade e do Bem, pode-se dizer que a conquista da Liberdade é o grande trabalho da alma humana. O Homem, libertando-se de suas más paixões (e de sua escravidão, por assim dizer) cria-se pela segunda vez.
A natureza o tinha feito vivo e sofredor; ele se faz feliz e imortal; tornando-se assim o representante de Deus na Terra e exercendo relativamente sua onipotência.
(Nota minha: São 22 axiomas, tais quais os Arcanos Maiores do Tarot, com quem mantêm um sincronismo simbólico, obrigando-nos a degustá-los devagar para extrairmos a essência de cada um)
1.      Nada resiste à vontade do homem, quando este sabe a Verdade e quer o Bem.
2.      Querer mal é querer a morte. A vontade perversa é o começo do suicídio.
3.      Querer o Bem com violência é querer o Mal, porque a violência traz a desordem e a desordem produz o Mal.
4.      Pode-se e deve-se aceitar o Mal como meio do Bem. Mas, nunca se dever querê-lo ou fazê-lo, porque destruir-se-ia com uma mão o que se edifica com a outra. A boa fé nunca justifica os maus meios; ela os corrige quando somos vítimas dele e condena-os quando os empregamos.
5.      Para ter direito de possuir sempre, é preciso querer pacientemente e por muito tempo.
6.      Passar a vida a querer o que é impossível possuir sempre é abdicar a vida e aceitar a eternidade da morte.
7.      Quanto mais a vontade vence os obstáculos, mais ela é forte. É por isso que o Cristo glorificou a pobreza e a dor.
8.      Quando a vontade é voltada ao absurdo ela é condenada pela eterna razão.
9.      A vontade do homem justo é a vontade do próprio Deus e a lei da natureza.
10.   É pela vontade que a inteligência vê. Se a vontade é sã, a vista é justa. Deus disse: Fiat Lux; e a Luz existe. A vontade diz: Que o mundo seja como quero vê-lo!; e a inteligência vê-lo-á como a vontade o quis. É o que significa a palavra Assim Seja que confirma os atos de Fé.



11.   Quando produzimos fantasmas, damos existência a vampiros e será necessário alimentarmos estes filhos de um pesadelo voluntário com nosso sangue, nossa vida, nossa inteligência e nossa razão; sem os saciar nunca.
12.   Afirmar e querer o que deve ser é criar; afirmar e querer o que não deve ser é destruir.
13.   A Luz é o fogo elétrico da natureza ao serviço da vontade: Ela alumia os que sabem empregá-la e queima os que dela abusam.
14.   império do mundo é o império da Luz
15.   As grandes inteligências cuja vontade equilibra-se mal, assemelham-se aos cometas que são sóis abortados.
16.   Nada fazer é tão funesto como fazer o Mal, porém é mais covarde. O mais imperdoável dos pecados mortais é a inércia.
17.   Sofrer é trabalhar. Uma grande dor sofrida é um progresso realizado. Os que sofrem muitos vivem mais do que aqueles que não sofrem.
18.   A morte voluntária por devotamento não é um suicídio, é a apoteose da vontade.
19.   medo é apenas uma preguiça da vontade e é por isto que a opinião abate os covardes.
20.   Chegai a não temer o leão e o leão temer-vos-á. Dizei à dor: Quero que sejas um prazer!; e ela se tornará um prazer, até mais: Uma felicidade.
21.   Uma cadeia de ferro é mais fácil de romper do que uma cadeia de flores.

22.   Antes de declarar um homem feliz ou infeliz, sabei que o que fez a direção da sua vontade: Tibério morria todos os dias em Caprea, ao passo que Jesus provava sua imortalidade e sua divindade no Calvário e na cruz.

PARAMENTO E JÓIAS MAÇÔNICAS PERTENCENTES AO GÊNIO E MAÇOM WOLFGANG AMADEUS MOZART

Em Viena, capital da Áustria Maçom teve a oportunidade e o privilégio de  visitar a casa onde viveu, trabalhou e sonhou o Maçom e gênio da humanidade Wolfgang Amadeus Mozart, querido e valoroso Mestre  Maçom da "Freimauerloge"  (A:.R:.L:.S:.)  "Zur Wohltatigkeit" (Os Benfeitores), do Oriente de Viena, Áustria, iniciado em 14 de Dezembro de 1784.
Veja a seguir algumas das fotos dos paramentos daquele Gênio e Maçom:

01-Capa de jornal maçônico do ano de 1780



02- Paramentos de Mozart



03- Paramentos da época 




04- Detalhes do avental



05-Capa do manual de Leopold Mozart (pai de Mozart)



06- Cenário da Ópera Flauta Mágica









VISITAÇÃO A LOJA APARÍCIO MARIENSE-SÃO BORJA

O Venerável Mestre da A.R.L.S. Bento Gonçalves 2450 convida todos os Irmãos da Loja a uma visitação à A.R.L.S. Aparício Mariense 1891, cidade de São Borja, no dia 22 de outubro de 2013 com a saída programada às 18:00 horas.
Os Irmãos interessados deverão comunicar a Chancelaria.