segunda-feira, 28 de abril de 2014

MAÇONARIA CONTRA AS DROGAS

Campanha produzida pelo GOB.org.br




O Programa MAÇONARIA CONTRA AS DROGAS, é proposta de reflexão que desmistifica a questão das drogas e inicia a discussão abordando a mais perigosa das drogas, muito presente na família, que é o álcool.

É opinião unâmine entre especialistas e estudiosos dos problemas de drogas, que o melhor combate ao seu uso é a PREVENÇÃO, o que significa impedir, dispor com antecipação. Tudo aquilo que pode ser feito ou empreendido antes que a droga chegue.Este é o compromisso do Grande Oriente do Brasil, dos Grandes Orientes Estaduais em todos os Estados Brasileiros e das Lojas Maçônicas em mais de 2 mil municípios. Uma campanha, que cada vez mais se estrutura, não centrada em histórias tristes de ruínas e na mensagem da droga em si. É compromisso em favor de uma vida saudável.
Assim é que o trabalho educativo, humano e pedagógico do Grande Oriente do Brasil, tem sido praticado e recebido por várias instituições públicas, federais, estaduais e municipais; particulares e científicas. Trata-se de um movimento aberto, democrático e que conclama homens e mulheres, maçons ou não, a dele participarem a se tornarem multiplicadores de uma causa em favor da FAMÍLIA, ESCOLA E COMUNIDADE.
Estamos permanentemente construindo um instrumento de capacitação ao trabalho de prevenção ao uso de drogas. Colocamo-nos à disposição de toda a comunidade Brasileira, fazendo um chamamento para que juntos, coloquemos em prática, ações constantes e abrangentes que se apóiem em educadores naturais, que são pais, professores, líderes comunitários e outros.
Procuramos enfocar o assunto Droga com segurança, competência, verdade, abertura e espontaneidade, transmitindo noção clara de que o assunto deve ser abordado em casa, na escola, especialmente no diálogo entre pais e filhos, professores e alunos.
É muito importante chamar a família, o adulto e coloca-lo no centro da discussão, mostrando que o jovem não é causa e sim vítima de um mundo, de um meio social, de um ambiente em que o adulto cultua a droga. Se o adulto não mudar este modelo de vida que oferece, o adolescente terá dificuldades em não criar na sedução do uso. Pais e Educadores só podem desestimular o uso de drogas através do exemplo, da coerência, da alegria de viver e usufruindo as coisas boas da vida, mostrando que é possível resistir desconfortos, dores ou distúrbios emocionais sem usar drogas para fugir à realidade.
Assim, a nossa clientela principal é o Adulto, na figura de pais, professores e líderes comunitários, pois como pontos de referências positivas, serão recebidos como exemplos para a vida dos jovens.
Para visualizar a Proposta do Plano Estratégico digite o seguinte endereço: http://www.gob.org.br/download2/Proposta_Plano_Estrat_Nacional.pdf
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“ Não há coisa mais perigosa, do que um bom conselho seguido de um mau exemplo”

Estudo indica que humanos tiveram filhos com neandertais


Características do neandertais teriam se perdido por motivos evolucionários
Um estudo mostrou que todos os humanos, exceto os de ancestralidade puramente africana, tem em seu DNA uma contribuição de 1% a 4% de elementos genéticos de neandertais, indicando que as duas espécies cruzaram entre si e geraram descendentes comuns. 
O estudo de quatro anos, liderado pelo instituto alemão Max Planck com colaboração de várias universidades de outros países e divulgado na publicação científica Science, desvendou o genoma, ou código genético, dos homens de Neandertal, espécie extinta há aproximadamente 29 mil anos.
As conclusões surpreenderam especialistas, já que evidências anteriores sugeriam que os neandertais não haviam contribuído para nossa herança genética.
O estudo também confirma que quase a totalidade dos humanos descende de um pequeno grupo de africanos que se espalhou pelo planeta, entre 50 e 60 mil anos atrás.
Cruzamentos
Traços da contribuição genética do neandertal foram encontrados em populações europeias, asiáticas e da Oceania.
"Eles não foram totalmente extintos, vivem um pouco em nós", disse o professor Svante Paabo do Max Planck em Leipzig.
O professor Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres, disse que "o que realmente nos surpreendeu foram as evidências de que ocorreu algum tipo de cruzamento entre neandertais e humanos modernos".
Outros especialistas se disseram surpresos com a relativamente alta quantidade de material genético do neandertal (até 4%) em humanos modernos.
A pesquisa
O genoma sequenciado usou DNA dos restos de três neandertais descobertos em uma caverna na Croácia.
Um dos desafios do projeto foi extrair material genético aproveitável dos ossos, que possuíam dezenas de milhares de anos de idade.
As amostras continham pequenas quantidades de DNA de neandertais, misturados com DNA de bactérias e colônias de fungos que instalaram-se nelas ao longo dos anos.
O DNA de neandertais havia se quebrado em pequenos pedaços e modificado-se quimicamente, mas estas mudanças eram de natureza regular, o que permitiu aos pesquisadores corrigir as imperfeições por meio de programas de computador.
Teorias
A explicação mais plausível para a aproximação genética entre não africanos e neandertais é a de que houve um contato reprodutivo reduzido (ou fluxo de genes) entre as duas espécies.
Este cruzamento pode ter ocorrido quando os humanos deixavam o continente africano, talvez no norte da África ou na península arábica.
Segundo a teoria que diz que o mundo foi povoado a partir da África, o homo sapiens substituiu gradativamente as populações indígenas de outras regiões, como os neandertais.
Pesquisas anteriores indicavam a Europa como o local mais provável para as duas espécies terem se encontrado e possivelmente trocado genes.
Homo sapiens e neandertais conviveram no continente por mais de 10 mil anos.
Paul Rincon
Repórter de Ciências da BBC News