terça-feira, 4 de novembro de 2014

A DIFERENÇA ENTRE PERSONALIDADE E INDIVIDUALIDADE

“Segundo essa perspectiva, os corpos dividem-se em duas categorias: os quatro primeiros são chamados quaternário inferior e constituem a personalidade; os três últimos são chamados tríade superior e constituem a individualidade. As escolas reencarnacionistas declaram que o que reencarna é a individualidade. A personalidade é o que nasce, morre e se dissolve em cada vida. Por isso denomina-se personalidade, que se originou do latim personam, máscara. Quem é você? “Sou o Doutor Fulano de Tal.” Essa é a personam que você usa. Você não é o seu nome, nem é o seu corpo. É algo que está muito além dos títulos e dos paramentos.
Quando a Tríade Superior volta a encarnar, constrói um corpo mental concreto, um corpo emocional, um corpo energético e um corpo denso. Quando essa construção fica minimamente completa para começar a se manifestar, a criança nasce. Ganha, então, um nome. Esse nome designa a personalidade (corpo e psiquismo), mas não a individualidade. Na morte, ocorre o procedimento oposto. Primeiro morre o corpo físico denso. Alguns dias depois o corpo físico energético se desfaz por não ser mais necessário às funções a que se destinava, a saber, permitir o funcionamento do corpo físico denso. A partir de então a pessoa passa a viver no plano emocional, também denominado astral.”
Trecho retirado do livro Corpos do Homem e Planos do Universo, DeRose.


O SEXTO SENTIDO HUMANO



Os seres humanos realmente têm um sexto sentido ... que nos permite detectar campos magnéticos, mas não estamos cientes disso.

Por muito tempo este sentido é conhecido como ESP, “Sense Spider”, ou a capacidade de ver as coisas antes que elas aconteçam, mas agora os cientistas demonstraram que os seres humanos realmente têm um sexto sentido - que lhes permite detectar campos magnéticos. Testes mostraram que a humanidade pode ter o mesmo senso inato do campo magnético da Terra, que tem sido provada sua existência em animais.

Colocando uma proteína extraída da retina humana, em moscas de fruta, os pesquisadores notaram que o inseto modifica sua trajetória de vôo, como se seus olhos houvessem sido alterados. Isto sugere que o "sexto sentido" existe em seres humanos, mas nós não sabemos disso.

Animais usam esta “visão”, para navegar longas distâncias, durante a migração ou, no caso de aves, para "ver" para onde estão indo.

O Neurobiólogo, Steven Reppert, da Universidade de Massachusetts Medical School, disse ao LiveScience: “Isto coloca a questão: Talvez devêssemos repensar sobre esse sexto sentido? Talvez esta proteína do sexto sentido também cumpre uma função importante para a detecção de campos magnéticos em humanos”. "Ela pode ajudar os animais a perceberem como os objetos estão no tempo e no espaço, de uma forma que não havia pensado nisso antes."

Os testes complexos, envolvidos para examinar o processo pelo qual a luz passa através dos olhos de um pássaro, que tem intrigado a comunidade científica há mais de 30 anos.

No final de 1970, o físico Klaus Schulten, concluiu que as aves navegam por dependências geomagnéticas e sensíveis reações bioquímicas em seus olhos. Testes mostraram que as células especiais no olho, realizam esta função usando a proteína críptocromo.

A equipe do professor Reppert está usado moscas de frutas silvestres e substituído sua versão do críptocromo, com o equivalente humano, em seguida, colocando-as em um labirinto com cada asa envolta em uma bobina de metal. Eles, então, enviam uma corrente através delas, para que a bobina que magnetizada, imita o campo eletromagnético da Terra.

As moscas responderam exatamente da mesma maneira como se elas tivessem seu próprio críptocromo, evitando os campos magnéticos ou movendo-se em direção a eles, como se os pesquisadores houvessem colocado açúcar nas proximidades.

Um estudo anterior da Universidade de Oxford descobriu, que as aves podem ser capazes de "ver" o campo eletromagnético da Terra durante seus vôos.  Os testes mostraram que as reações diferentes, são produzidas nos olhos de todas as aves, dependendo da forma que gira o campo eletromagnético da Terra.

Estas reações podem criar uma imagem do campo em diferentes tons de claro e escuro em todo o olho do pássaro.

O novo estudo foi publicado na revista Nature Communications.

Fonte: Daily Mail – UK
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes